Cumprindo prisão domiciliar em um luxuoso quarto de hotel em Assunção, no Paraguai, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, ocupam não só uma, mas duas suítes Premium. A diária de cada uma das suítes é de 350 dólares.
Ronaldinho e o irmão foram presos após usarem passaportes paraguaios falsos. Os dois desembarcaram em Assunção no dia 4 de março e foram detidos dois dias depois. O ex-jogador chegou a ficar preso em uma penitenciária local por 30 dias.
Impedido de receber visitas devido à pandemia do novo coronavírus, Ronaldinho passa seu tempo sem um esquema rígido, sem comidas especiais, com uma rotina na academia e passeios pelo edifício de 6.000 m².
Para o advogado de Ronaldinho, o brasileiro Sergio Queiroz, seu cliente está preso ilegalmente.
“É ilegal, abusivo. Eles não sabiam que os documentos eram ilícitos”, enfatizou.