Gasto com fardados ativos e inativos subiu, enquanto despesa com civis caiu de 2018 a 2021.
Segundo dados do Tesouro Nacional já corrigidos pela inflação medida pelo IPCA, houve uma queda de 8,4% no dispêndio do Executivo com servidores civis da ativa de 2018, ano anterior à posse de Bolsonaro, para 2021. No mesmo período, o gasto com os inativos caiu 3,3%.
Os militares foram em mão inversa: os do serviço ativo custaram 5,7% a mais no período, enquanto os inativos mereceram um aumento no gasto federal de 4,2%.
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