Os carros elétricos são uma tendência mundial, mas ainda enfrentam alguns desafios no Brasil, como o alto custo e a falta de infraestrutura de recarga.
No entanto, esse cenário pode mudar nos próximos anos, com a chegada de novos modelos e a instalação de fábricas nacionais.
Segundo um estudo da consultoria Alvarez & Marsal, os preços dos veículos elétricos e dos modelos com motor a combustão serão equivalentes no Brasil entre 2027 e 2028, graças à redução do custo de produção das baterias. Além disso, a participação dos carros eletrificados na frota brasileira deve crescer de 3% em 2025 para 9% em 2030.
Nesse contexto, as montadoras chinesas saem na frente, com planos de produzir carros elétricos no Brasil e na Argentina. A BYD, que já fabrica ônibus elétricos em Campinas (SP), está prestes a anunciar sua primeira fábrica nacional de carros de passeio, que pode ser instalada no complexo industrial desativado da Ford, em Camaçari (BA). Um dos modelos cotados para produção local é o Yuan EV Plus, que já está à venda por R$ 270 mil.
Outra empresa chinesa que aposta nos carros elétricos é a Chery, que tem uma parceria com a Caoa no Brasil. A marca já comercializa o iCar (também conhecido como EQ1), um compacto elétrico que custa R$ 150 mil. As possibilidades incluem SUVs e outros modelos da linha EQ.
A GWM também tem planos de produzir carros híbridos e elétricos no Brasil. O primeiro veículo montado em Iracemápolis (SP) será a picape média da linha Proer, que terá motorização híbrida flex. No futuro, a empresa pretende fazer também modelos 100% elétricos.
O Brasil tem potencial para se tornar um polo de produção de baterias para carros elétricos, pois possui matéria-prima abundante e mão de obra qualificada. No entanto, é preciso investir em políticas públicas que incentivem o desenvolvimento dessa tecnologia e garantam benefícios ambientais e econômicos para o país.
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