A cibersegurança é um tema cada vez mais relevante e urgente em um mundo conectado e vulnerável a ataques cibernéticos.
Segundo a MIT Technology Review Brasil, esses ataques aumentaram em 2021 e podem se tornar ainda mais frequentes e sofisticados em 2022. Diante desse cenário, como Brasil e Estados Unidos estão se preparando para enfrentar os desafios da cibersegurança?
A matéria da MIT Technology Review Brasil analisa as estratégias nacionais de cibersegurança dos dois países e aponta as principais semelhanças e diferenças entre elas. Ambos reconhecem a importância de proteger seus interesses nacionais, seus cidadãos e suas instituições contra as ameaças cibernéticas, mas também enfrentam desafios como a falta de recursos humanos qualificados, a necessidade de cooperação internacional e a complexidade regulatória.
O Brasil lançou sua Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (ENSC) em 2020, com o objetivo de fortalecer a governança, a capacitação, a inovação e a resiliência no campo da cibersegurança. A ENSC prevê a criação de uma Agência Nacional de Segurança Cibernética (ANSC), que seria responsável por coordenar as ações do governo e dos setores privado e acadêmico. Além disso, a ENSC busca promover a conscientização da sociedade sobre os riscos cibernéticos e incentivar o desenvolvimento de soluções nacionais de cibersegurança.
Os Estados Unidos, por sua vez, têm uma longa trajetória na área de cibersegurança e contam com diversas agências e órgãos dedicados ao tema. Em 2021, o governo americano lançou uma nova Estratégia Nacional de Cibersegurança (NCS), que visa proteger o país contra as ameaças cibernéticas provenientes de atores estatais e não estatais. A NCS enfatiza a importância de deter os adversários, defender os ativos críticos, capacitar os aliados e parceiros, e promover um ambiente internacional seguro e estável no ciberespaço.
Apesar das iniciativas dos dois países, a matéria da MIT Technology Review Brasil questiona se essas estratégias nacionais de cibersegurança são suficientes para proteger nações e instituições contra os ataques cibernéticos. A matéria sugere que é preciso transformar as estratégias em ações efetivas, que envolvam não apenas o governo, mas também o setor privado, a academia e a sociedade civil. Além disso, é preciso investir em educação, pesquisa, desenvolvimento e inovação em cibersegurança, bem como em cooperação regional e global para enfrentar os desafios comuns.
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