O planeta Terra continua a quebrar recordes climáticos, com o mês de fevereiro de 2024 sendo oficialmente o mais quente já registrado.
Este dado alarmante marca o nono mês consecutivo em que as temperaturas globais ultrapassaram os registros anteriores.
Cientistas apontam para uma combinação de fatores naturais e atividades humanas como causas principais deste fenômeno. O El Niño, um evento climático natural que aquece as águas do Pacífico, juntamente com o aumento contínuo dos gases de efeito estufa resultantes da queima de combustíveis fósseis, são os principais culpados por trás deste calor extremo.
Os impactos ambientais são visíveis em todo o mundo, com regiões como o oeste da Austrália e a América do Sul sofrendo com temperaturas elevadas. Além disso, a Antártida registrou níveis baixos de gelo marinho, um indicador preocupante das mudanças climáticas em curso.
Especialistas enfatizam a necessidade urgente de ação. “Para evitar um futuro onde estes recordes de calor se tornem a norma, precisamos parar de queimar combustíveis fósseis e acelerar a transição para fontes de energia renováveis”, afirma um climatologista renomado.
Enquanto governos e organizações ao redor do mundo buscam soluções, a mensagem é clara: a mudança climática é uma realidade que exige atenção imediata e ações concretas para garantir a sustentabilidade do nosso planeta para as gerações futuras.