A Marinha da Argentina publicou no seu Twitter fotos do submarino ARA San Juan, que se afundou há um ano e acaba de ser descoberto.
As imagens mostram uma parte da carcaça destruída do submarino e a hélice.
Conferencia #AraSanJuan: Asimismo, se identificaron otras partes del submarino de menores dimensiones y formas, coincidentes con la sección de proa, la popa y la vela. Para ver la conferencia ingresar a https://t.co/kqbfWHwN8p pic.twitter.com/p44WeQDK3z
— Armada Argentina (@Armada_Arg) November 18, 2018
“Além disso, foram identificadas outras partes do submarino de menores dimensões e formas, coincidentes com a secção da proa, da popa e da vela”, diz a publicação no Twitter.
Outra postagem mostra uma seção maior do submarino, constituída pelo casco feito de aço especial de 33 milímetros, a uma profundidade de 907 metros. Segundo explica a Marinha, é o setor habitável do submarino, onde estão as baterias e todos os sistemas e equipamentos.
Conferencia #AraSanJuan: Una sección mayor, comprendida por el casco resistente -de acero especial de 33 mm. de espesor-, se encuentra en una sola pieza a 907 m. Es el sector habitable donde se encuentran las baterías y todos los sistemas y equipos que tiene el submarino pic.twitter.com/6WZl67Jlvg
— Armada Argentina (@Armada_Arg) November 18, 2018
No sábado, a Marinha argentina anunciou ter encontrado o submarino desaparecido ARA San Juan. Sua localização foi detectada graças à empresa Ocean Infinity.
O ARA San Juan, com 44 tripulantes a bordo, parou de emitir sinais de comunicação em 15 de novembro de 2017, durante uma patrulha de rotina no Atlântico Sul, perto da costa da Argentina.
Na sequência do desaparecimento, foi lançada uma grande operação internacional de busca e resgate envolvendo embarcações e equipamentos de diferentes países. Em 30 de novembro, a Marinha da Argentina anunciou o encerramento das suas atividades de resgate, mas destacou que os trabalhos para localizar o submarino iriam continuar.
Segundo os últimos dados, o submarino teria se acidentado devido a uma implosão.
Por Sputnik Brasil.