“A partir daqui, Júpiter ainda parece esférico, mas a distorção de perspectiva faz com que pareça mais uma bola de gude”, disse a NASA.
A maioria dos registros fotográficos do gigantesco planeta são tiradas de uma distância suficientemente grande para que quase metade do planeta seja visível.
Mas neste caso a fotográfica é composta de várias imagens tiradas relativamente perto, onde menos de metade do planeta era visível, comunica Mirror.
A Grande Mancha Vermelha, que está no canto superior direito da imagem, é um enorme furacão na atmosfera de Júpiter, maior que todo o planeta Terra. Embora os pequenos remoinhos que alimentam o sistema de tempestades pareçam desempenhar um papel, uma compreensão mais completa da gigantesca nuvem de tempestades continua sendo um tópico de pesquisa contínua.
No topo das nuvens de Júpiter está uma faixa horizontal escura e proeminente contendo uma nuvem oval branca e uma nuvem de zona branca, as quais circundam o planeta. Por sua vez, a nuvem branca é um sistema de alta pressão rodopiante, equivalente a um anticiclone terrestre e é um dos “cordões de pérolas” ovais ao sul da mancha vermelha gigante.
A sonda registrou essa incrível imagem durante sua 17ª passagem próxima do maior planeta do nosso Sistema Solar. A missão de Juno, que foi estendida até 2021, é estudar Júpiter de novas maneiras.