Após a revista Veja ter publicado que o proprietário do SBT teria participado do processo de escolha do novo ministro da saúde, o apresentador e empresário se posicionou por meio de uma nota oficial.
“A minha concessão de televisão pertence ao governo federal e eu jamais me colocaria contra qualquer decisão do meu “patrão” que é o dono da minha concessão. Nunca acreditei que um empregado ficasse contra o dono, ou ele aceita a opinião do chefe, ou então arranja outro emprego”, declarou Sílvio.
De acordo com a publicação, “importantes apoiadores de Jair Bolsonaro no meio empresarial e na comunidade judaica já haviam fechado apoio em torno do oncologista Nelson Teich para o lugar de Mandetta”.