Sabe o que é mais perigoso do que uma ditadura? O ciclo vicioso da esquerda brasileira. E o que seria isso?
É um negócio que está rolando por aí desde a ditadura militar. Desde os anos 60 esse pessoal prega as mesmas coisas e luta contra os mesmos “vilões”. É um ódio alimentado durante décadas, que voltou a ser cultivado freneticamente nos últimos anos graças ao Facebook, Google e Twitter. Empresas Yankees, mas que não medem esforços em divulgar a agenda esquerdista.
Não posso generalizar. Existem pessoas de esquerda que não se enquadram aqui. Conheço alguns que não concordam com o discurso adotado pela maioria nos últimos anos. Mas boa parte prega as mesmas ideias e repetem as mesmas falas.
É como se distribuíssem uma ridícula cartilha e você tivesse que decorar e ditar em alto e bom som para onde fosse.
Não é admissível, por exemplo, que em pleno século 21, um candidato a presidência como o “coroné” Ciro Gomes, ache que a privatização é entregar nossas riquezas para o imperialismo americano.
Também não dá pra engolir que em pleno 2018 esse pessoal ainda esteja lutando contra o “capitalismo opressor”.
Não é minimamente aceitável que esse pessoal seja contra a família, contra a liberdade, contra a democracia.
Ainda hoje ouvi, no meio da rua às 15h de uma quinta-feira, duas moças discutindo sobre o patriarcado e a “má influência dos americanos nos nossos modos de vida”. Uma delas comia uma torta de maçã do McDonald’s enquanto a outra segurava um iPhone X.
Não muito distante, na semana passada tivemos o atentado ao candidato a presidência Jair Bolsonaro. Logo no mesmo fim de semana, ouço da boca de uma jovem médica que, se ele tivesse em suas mãos, não teria feito nada para salvá-lo. Se mesmo assim fosse obrigada, faria os procedimentos sem anestesia.
Alguns anos antes, logo após o impeachment, algo que só existe em países democráticos, a esquerda tratou o fato como “golpe”.
Todos estes recentes eventos envolvendo a esquerda brasileira tem algo em comum. Sua ideologia que foi plantada lá no século passado.
É um ciclo que procura contaminar principalmente os mais jovens, aqueles que tem desejo profundo de mudança. Os que anseiam pelo seu futuro, por felicidade infinita e vida a eterna.
Geralmente jovens de classe média, que tiveram de tudo para seguirem suas vidas independentes.
Os mais pobres, oprimidos, os que realmente precisam do estado para que consigam o mínimo dos privilégios dos mais ricos, na verdade, pouco se importam com tal ideologia. Estes querem trabalhar, precisam trabalhar. Eles têm seus sonhos, objetivos. Não precisam de ninguém para ditar o que devem fazer, pelo que devem lutar.
Eu também já fui esquerdista. Fui contaminado por esse ciclo vicioso e só me livrei disso depois de uma hipoteca, um divórcio e 3 filhos pré-adolescentes.
E você sabe porque esse ciclo é tão perigoso? Porque ele te faz acreditar que o mundo do lado vermelho é maravilhoso. Que todo mundo seria mais feliz se seguisse aquela ideologia. Isso te cega, te faz pensar que se alguém é contra esse mundo, esse alguém é uma ameaça.
Esse tipo de vida te leva para um mundo muito pior e a uma condição que pode acabar com a sua vida.
Meu caro jovem esquerdista, só torço que consiga sair dessa. Acredite em mim. Você será muito mais feliz e realizado se livrando dessa seita. Não terá ódio das religiões, da família, das instituições privadas, das escolas, dos patrões, dos pai, da mãe e de seus irmãos. Não vai lutar por algo impossível, que nunca se concretizará e, por consequência, não vai se frustra por isso.