Um ciclone extratropical, um fenômeno meteorológico que ocorre quando uma massa de ar frio se encontra com uma massa de ar quente, deixou pelo menos quatro mortos no Rio Grande do Sul e provocou chuvas, ventos fortes, trovoadas e queda de temperatura em várias regiões do Brasil.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que o ciclone se afastou do país e abriu espaço para o avanço de uma frente fria em direção ao sudeste. A cidade de São Paulo registrou uma forte queda na temperatura e teve previsão de chuva de moderada intensidade na terça-feira (5). No Rio de Janeiro, os termômetros não despencaram, mas houve risco de fortes rajadas de vento e chuva.
O Inmet também emitiu alertas laranjas para seis estados do país, representando perigo, tanto para tempestades quanto para ventos costeiros. Entre os estados sinalizados estão: Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina; com alerta para tempestade. Rio Grande do Sul e Santa Catarina; com alerta para ventos costeiros, que vão movimentar dunas de areia sobre construções na orla.
A partir de quinta-feira (7), uma nova frente fria intensificou a chuva novamente e os três estados da região Sul voltaram a ficar em evidência para a ocorrência de tempestades. Os acumulados de chuva podem ultrapassar 80 milímetros (mm) em áreas do sul do Paraná e de Santa Catarina e 150 mm em grande parte do Rio Grande do Sul.
O ciclone extratropical é um fenômeno comum no inverno no hemisfério sul, mas pode ocorrer em qualquer época do ano. Ele se forma quando uma massa de ar frio se desloca sobre o oceano e encontra uma massa de ar quente, gerando uma área de baixa pressão atmosférica. Esse sistema pode causar mudanças bruscas no tempo, como chuvas intensas, ventanias, granizo e neve.
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