A dívida pública federal (DPF) subiu 0,63% em março e ficou em R$ 5,89 trilhões, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional. Esse é o maior valor da série histórica iniciada em 2004.
O Tesouro estima que a alta da DPF continue nos próximos meses, devido ao aumento dos gastos públicos para enfrentar a pandemia de Covid-19 e à queda das receitas tributárias.
A dívida pública é o conjunto de empréstimos contraídos pelo governo para financiar suas atividades. Quando a dívida cresce muito, pode gerar desconfiança dos investidores sobre a capacidade de pagamento do país, elevando os juros e dificultando o acesso ao crédito. Além disso, a dívida consome uma parte importante do orçamento federal com o pagamento de juros e amortizações, reduzindo os recursos disponíveis para investimentos e políticas sociais.
Para controlar o crescimento da dívida, o governo precisa equilibrar suas contas, aumentando as receitas ou cortando as despesas. No entanto, essas medidas podem ter efeitos negativos sobre a atividade econômica e o bem-estar da população, especialmente em um cenário de crise sanitária e social. Por isso, é importante buscar um ajuste fiscal gradual e sustentável, que preserve os gastos essenciais e estimule a retomada do crescimento.
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