O Apple Watch é um relógio inteligente que oferece diversos recursos para monitorar a saúde e o bem-estar dos seus usuários.
Além de mostrar as horas, o clima, as notificações e os aplicativos, o Apple Watch também pode detectar e alertar sobre possíveis problemas cardíacos, quedas, falta de oxigênio e outras emergências médicas. Esses recursos podem fazer a diferença entre a vida e a morte em situações críticas.
Eletrocardiograma (ECG)
Um dos recursos mais impressionantes do Apple Watch é o eletrocardiograma (ECG), que está disponível nos modelos 4, 5, 6 e 7. O ECG mede a atividade elétrica do coração e pode identificar ritmos irregulares, como a fibrilação atrial, que aumenta o risco de derrame e infarto. Para realizar um ECG, basta abrir o aplicativo no relógio e tocar na coroa digital por 30 segundos. O resultado é exibido na tela e pode ser compartilhado com o médico.
Um estudo publicado pelo Texas Heart Institute Journal no início deste mês mostrou que o Apple Watch pode ajudar a diagnosticar um infarto usando o ECG. Os pesquisadores testaram o relógio em 40 pacientes que estavam sofrendo um ataque cardíaco e compararam os resultados com os de um eletrocardiograma tradicional. Eles descobriram que o Apple Watch foi capaz de detectar alterações significativas na atividade elétrica do coração em 90% dos casos, indicando a presença de um infarto.
Detecção de queda
Outro recurso que pode salvar vidas é a detecção de queda, que está disponível nos modelos 4, 5, 6 e 7. Esse recurso usa os sensores de movimento do relógio para reconhecer quando o usuário sofre uma queda e fica imóvel por mais de um minuto. Nesse caso, o relógio emite um som, vibra e mostra uma mensagem na tela perguntando se está tudo bem. Se o usuário não responder em 15 segundos, o relógio liga automaticamente para os serviços de emergência e envia a localização do usuário para os contatos de emergência cadastrados.
Há vários relatos de pessoas que foram salvas graças à detecção de queda do Apple Watch. Um deles é o de Jason S., que estava praticando paddle boarding em um lago quando caiu na água e ficou inconsciente. Seu relógio detectou a queda e chamou o resgate, que chegou a tempo de reanimá-lo. Outro caso é o de Jim S., que estava cortando lenha em sua fazenda quando caiu de uma escada e fraturou três costelas. Seu relógio também acionou os serviços de emergência e ele foi levado para o hospital.
Sensor de oxigênio no sangue
O sensor de oxigênio no sangue é um recurso que está disponível nos modelos 6 e 7 do Apple Watch. Ele usa luzes vermelhas e infravermelhas para medir a quantidade de oxigênio que está sendo transportada pelo sangue. Esse dado é importante para avaliar a saúde respiratória e cardiovascular do usuário, especialmente em situações de altitude elevada ou exposição a vírus como a COVID-19. Para usar o sensor, basta abrir o aplicativo no relógio e esperar 15 segundos. O resultado é mostrado na tela e pode ser acompanhado pelo aplicativo Saúde no iPhone.
O sensor de oxigênio no sangue pode alertar sobre possíveis complicações respiratórias que podem colocar a vida em risco. Um exemplo é o de Amanda J., que estava grávida de sete meses quando contraiu COVID-19. Ela usou seu Apple Watch para monitorar seus níveis de oxigênio no sangue e percebeu que eles estavam baixando rapidamente. Ela foi ao hospital e descobriu que tinha uma pneumonia grave e precisava de oxigênio suplementar. Graças ao seu relógio, ela conseguiu receber o tratamento adequado e deu à luz a um bebê saudável.
O Apple Watch é mais do que um simples relógio inteligente. Ele é um aliado para a saúde e a segurança dos seus usuários, que podem contar com recursos que podem salvar vidas em situações de emergência. O ECG, a detecção de queda e o sensor de oxigênio no sangue são alguns exemplos de como o relógio pode ajudar a prevenir, detectar e alertar sobre problemas cardíacos, quedas, falta de oxigênio e outras complicações médicas. O futuro da saúde está no seu pulso.
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