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Como plantas geneticamente modificadas podem melhorar a qualidade do ar

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Você sabia que as plantas de interior não são tão eficientes na purificação do ar como se pensava? Um estudo recente mostrou que seriam necessárias 680 plantas para limpar o ar em um ambiente de 457 metros quadrados. Mas isso pode mudar com a ajuda da biotecnologia.

Uma startup francesa chamada Neoplants está desenvolvendo a primeira planta de interior geneticamente modificada para combater a poluição do ar em espaços fechados. Trata-se do Neo P1, uma versão melhorada da pothos, uma trepadeira tropical que já é popular como planta ornamental.

O Neo P1 tem duas vantagens sobre as plantas comuns: ele possui genes adicionais que lhe permitem metabolizar os compostos orgânicos voláteis (COVs) presentes no ar, como benzeno e formaldeído, e ele conta com bactérias simbióticas no solo que transformam esses poluentes em substâncias inofensivas.

Segundo os criadores do Neo P1, essa planta pode reduzir em até 90% os níveis de COVs em um ambiente de 20 metros quadrados em apenas uma semana. Além disso, ela é fácil de cuidar e precisa apenas de água e de gotas especiais que mantêm o microbioma saudável.

O Neo P1 é um exemplo de como a engenharia genética pode criar soluções inovadoras para problemas ambientais. Ao invés de depender de purificadores de ar convencionais, que consomem energia e geram resíduos, podemos usar plantas modificadas para limpar o ar de forma natural e sustentável.

Fonte: Link.

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