A consultoria StoneX divulgou nesta terça-feira (25/04) suas estimativas para a demanda por combustíveis do Ciclo Otto no Brasil em 2023.
Segundo o relatório, a demanda por gasolina deve aumentar 2,5% em relação a 2022, para 44,1 milhões de metros cúbicos, enquanto a demanda por etanol hidratado deve subir 5,4%, para 16,4 milhões de metros cúbicos.
A StoneX atribuiu o crescimento da demanda por gasolina à dinâmica entre os combustíveis do Ciclo Otto, influenciada principalmente pela isenção de impostos federais que vigorou desde o fim de junho de 2022 até o início de março de 2023. Nesse período, a gasolina manteve vantagem sobre o etanol nas bombas, o que estimulou o consumo do combustível fóssil.
No entanto, a consultoria prevê uma mudança nesse cenário com o avanço da safra de cana-de-açúcar 2023/24 no centro-sul brasileiro, que deve aumentar a oferta de etanol no mercado nacional. Com isso, os preços do biocombustível tendem a cair e reduzir a paridade com a gasolina abaixo de 70%, favorecendo a demanda por etanol no segundo e terceiro trimestre de 2023.
A StoneX projetou ainda que a demanda total por combustíveis do Ciclo Otto no Brasil deve avançar 3,1% em 2023, para 55,6 milhões de metros cúbicos.
Gosta do nosso conteúdo?
Este texto foi gerado com o auxílio de ferramentas de IA. Viu algum erro? Avise!
Veja também:
- A nova era dos computadores quânticosOs computadores quânticos, famosos por prometerem resolver problemas impossíveis para computadores tradicionais, enfrentam um grande desafio: os erros.
- Mortalidade por doença de Chagas na Bahia supera a média nacionalA pesquisa, realizada entre 2008 e 2018, apontou que a Bahia possui uma das taxas de mortalidade mais altas do Brasil, com uma média de 5,33 óbitos por 100 mil habitantes, superando a média nacional.
- Como os substitutos de carne à base de plantas recriam o sabor e a textura da carneVocê já experimentou um hambúrguer à base de plantas e ficou impressionado com o quanto ele se parecia com a carne de verdade?
- Comunicação comunitária ajuda a melhorar a saúde em favelas, aponta pesquisa da FiocruzVocê já pensou que a comunicação pode ajudar a melhorar a saúde de quem vive nas favelas? Uma pesquisa da Fiocruz, em parceria com comunicadores populares, mostrou que sim!