Os e-sports, ou esportes eletrônicos, são uma modalidade de competição que envolve jogos de videogame e computador. Essa atividade vem ganhando cada vez mais espaço e reconhecimento no cenário nacional e internacional, atraindo milhões de fãs, patrocinadores e investidores.
No entanto, os e-sports também sofrem os impactos da crise econômica e sanitária provocada pela pandemia de Covid-19. Segundo uma matéria publicada pela Forbes, muitas organizações que atuam nesse segmento enfrentam dificuldades financeiras, operacionais e estratégicas para se manterem competitivas e rentáveis.
A matéria aponta que os e-sports exigem uma gestão profissional e eficiente, que envolve planejamento, controle, análise de dados, captação de recursos, organização de eventos, contratação e coordenação de equipes, entre outras funções. Além disso, é preciso estar atento às mudanças constantes do mercado e às demandas dos ciberatletas, que são os jogadores profissionais de e-sports.
Os ciberatletas são o principal ativo das organizações de e-sports, pois são eles que representam as marcas nas competições e nas redes sociais. Por isso, eles precisam de um suporte adequado para desenvolverem suas habilidades, manterem sua saúde física e mental e garantirem seus direitos trabalhistas.
A matéria destaca que os e-sports ainda têm um longo caminho a percorrer para se consolidarem como um esporte profissional no Brasil, mas que também há muitas oportunidades de crescimento e inovação nesse setor. Para isso, é necessário que as organizações invistam em tecnologia, capacitação, transparência e qualidade na gestão esportiva.
Gosta do nosso conteúdo?
Este texto foi gerado com o auxílio de ferramentas de IA. Viu algum erro? Avise!