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Estudo da USP mostra que a média de eficácia das máscaras de algodão contra o novo coronavírus é de 40%

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As máscaras testadas na pesquisa passaram por um equipamento que produz partículas de aerossol de tamanho controlado, equivalente ao tamanho do coronavírus.

Os modelos mais eficazes foram as máscaras cirúrgicas e as do tipo PFF2 e N95 que conseguiram filtrar entre 90% e 98% das partículas.

Nas máscaras de TNT (feitas de polipropileno, um tipo de plástico), a eficiência variou de 80% a 90% e em último ficaram as de tecido com algodão e materiais sintéticos, como lycra e microfibra a eficiência de filtração variou entre 15% e 70%, com média de 40%.


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