Segundo Isaac Sidney, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o cenário para o crédito está pior do que se esperava no início do ano.
Segundo ele, 2021 será “duríssimo” se não houve uma aceleração do ritmo de vacinação, com risco de um novo retrocesso da atividade econômica no próximo trimestre.
“O ritmo da atividade econômica perdeu tração nesse primeiro trimestre, por conta do recrudescimento da pandemia, do atraso na vacinação e infelizmente por uma nova rodada de incertezas sobre a capacidade do país de preservar ou não o equilíbrio fiscal”, disse ele em discurso na abertura de um evento da Febraban.
“A vacina e a economia não poderão se separar. São indissociáveis: a saúde depende fundamentalmente da economia bem como a economia depende de uma sociedade saudável”, completou.
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