A partir de 1º de junho, os combustíveis terão uma alíquota única do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que passará a ser de R$ 1,22 por litro para a gasolina e o álcool anidro.
A medida faz parte do pacote fiscal anunciado pelo governo federal em março para equilibrar as contas públicas. Segundo o Ministério da Economia, a elevação da alíquota deve gerar uma arrecadação extra de R$ 6,2 bilhões em 2023.
A gasolina e o álcool anidro são os principais componentes da gasolina comum vendida nos postos de combustíveis. O álcool anidro é misturado à gasolina em uma proporção de 27%. Com o aumento da alíquota, o preço final da gasolina para o consumidor deve subir cerca de R$ 0,33 por litro, segundo cálculos da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis).
O governo justificou o aumento da alíquota como uma forma de compensar a redução de impostos sobre o diesel e o gás de cozinha, que foram zerados por dois meses pelo presidente Jair Bolsonaro. A medida foi uma resposta à pressão dos caminhoneiros, que ameaçavam fazer uma greve por causa do alto custo do diesel.
Fonte: Agência Brasil
Gosta do nosso conteúdo?
Este texto foi gerado com o auxílio de ferramentas de IA. Viu algum erro? Avise!
Veja também:
- Novo medicamento pode ser a chave para a cura do AlzheimerO Alzheimer é uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e ainda não há cura nem um tratamento eficaz. Mas um novo medicamento está trazendo esperança para muitas famílias que enfrentam essa dura realidade.
- Pesquisadores criam IA que sente superfícies e identifica texturas sem tocá-lasA Inteligência Artificial (IA) está se tornando cada vez mais presente no nosso dia a dia. Ela já é capaz de ver, conversar, calcular e até criar obras de arte.
- Meteorito marciano encontrado na Terra revela história de água em MarteUm meteorito vindo de Marte, chamado Lafayette, tem ajudado os cientistas a entender a história do Planeta Vermelho.
- O que o novo estudo da Hidroxicloroquina para COVID-19 realmente revelouRecentemente, o estudo “COPCOV” publicado na PLOS Medicine trouxe a hidroxicloroquina de volta ao debate sobre a COVID-19. Embora algumas interpretações tenham sugerido que a pesquisa comprovaria a eficácia do medicamento, uma análise cuidadosa revela que não é bem assim.