O líder norte-coreano Kim Jong-un e o presidente dos EUA, Donald Trump, estão entre os principais candidatos ao Prêmio Nobel da Paz – isto é, se você acredita nas chances do gigante de apostas britânico Coral.
Frequentemente marcados como os dois líderes que mais ameaçam a estabilidade global, o norte-coreano e o americano notoriamente voláteis são os líderes inesperados para o prêmio da paz. Kim e o presidente sul-coreano Moon Jae-in são os favoritos em 4/6, seguidos por Trump em 10/1.
Trump, que se gabava de estar “muito orgulhoso” depois que 92 pessoas morreram quando deixou cair a “mãe de todas as bombas” no Afeganistão em 2017, está de pescoço e pescoço em 10/1 com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), que na verdade tem uma razão legítima para estar nessa lista graças ao (obviamente) seu extenso trabalho de proteger refugiados de terras devastadas pela guerra.
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Kim e Moon chegaram ao topo da lista de apostas na sexta-feira, depois que as duas nações assinaram uma declaração sobre a desnuclearização completa após sua primeira reunião em mais de uma década.
Ambas as nações estão procurando desnuclearizar completamente a península coreana. Se for bem-sucedido, o trabalho conjunto deles poderá ver a paz entre as nações, que estão em um conflito congelado há mais de 70 anos após a Guerra da Coreia.
Trump não é conhecido por sua natureza reservada. Ele frequentemente libera sua fúria no Twitter, uma vez chamando Kim Jong-un de “pequeno homem-foguete” e ameaçando a Síria e a Rússia com ataques de mísseis “inteligentes”, caso defendam suas forças após o suposto ataque químico em Douma.
Não está claro porque a Coral escolheu incluir presidente dos EUA em sua lista, ou até mesmo porque ele está tão bem cotado nas avaliações, mas talvez a gigante de apostas do Reino Unido tenha algum conhecimento interno sobre a placidez de Trump que nós não temos.
As coisas são um pouco carentes em termos de candidatos ao prêmio da paz do Reino Unido. Apenas um britânico chegou aos 12 melhores candidatos — o líder trabalhista Jeremy Corbyn, em 100/1.
Uma aposta externa pode ser o presidente russo, Vladimir Putin, que em 50/1 pode valer a pena.
