Você já ouviu falar em algum tipo de mancha no sol? As manchas solares são regiões escuras na superfície do Sol que podem emitir intensas rajadas de radiação quando “arrebentam”.
Elas se formam sobre áreas que têm fortes campos magnéticos, e, às vezes, esses campos magnéticos emaranhados podem desencadear uma explosão. Essas explosões são chamadas de erupções solares e podem causar efeitos na Terra, como interferência nas ondas de rádio e algumas quedas de energia, além de formar espetáculos de luzes coloridas conhecidos como auroras.
O Sol tem um ciclo de 11 anos de atividade solar, e está atualmente no que os astrônomos chamam de Ciclo Solar 25. Esse número indica os ciclos que foram acompanhados de perto pelos cientistas. No auge dos ciclos solares, o Sol tem uma série de manchas em sua superfície, que representam concentrações de energia. Os cientistas preveem que o próximo pico do ciclo será em 2025, mas não sabem quantas manchas irão aparecer ou o quão agressivo será esse período.
Recentemente, uma mancha solar denominada AR 3038 dobrou de tamanho entre domingo (19) e segunda-feira (20) de junho de 2022 à noite. Agora, ela está virada para a Terra, o que aumenta o risco de uma tempestade solar ejetar partículas carregadas de radiação em direção ao nosso planeta. Essas partículas podem causar mais problemas para os satélites e as redes elétricas, além de aumentar a chance de vermos auroras mais brilhantes e mais ao sul do que o normal.
As manchas solares são um fenômeno fascinante e importante para entendermos o comportamento do Sol e seus efeitos na Terra. Por isso, os cientistas estão sempre monitorando a atividade solar e tentando prever quando e onde as manchas solares irão surgir. Assim, podemos nos preparar melhor para os possíveis impactos das tempestades solares e também apreciar as belezas que elas podem criar no céu.
Gosta do nosso conteúdo?
Este texto foi gerado com o auxílio de ferramentas de IA. Viu algum erro? Avise!