Os ataques islâmicos na Europa deixaram 13 mortos e 46 feridos no ano passado, o balanço menos sangrento desde o estabelecimento do califado no Oriente Médio, em 2014. A queda está associada à ofensiva militar da coalizão internacional contra os extremistas, que perderam a maioria dos territórios que controlavam na Síria e no Iraque.
Todos os ataques jihadistas de 2018 na Europa foram cometidos por “lobos solitários” que usavam armas de fogo ou facas. Dezesseis projetos terroristas foram frustrados no mesmo período.
“O relatório da Europol indica que o terrorismo representa sempre um perigo real e presente para a União Europeia”, afirmou o comissário europeu para a Segurança, Julien King.