Pesquisadores russos descobriram uma maneira de isolar microrganismos que podem ser uma barreira natural contra resíduos nucleares, através de uma bactéria.
O Instituto Moscovita Físico-Químico Frumkin e o Centro Federal de Pesquisas de Biotecnologia da Academia de Ciências da Rússia, fizeram análises de águas subterrâneas em um local onde há resíduos nucleares.
Os cientistas revelaram que a bactéria é capaz de despotencializar íons inclusive os de urânio e plutônio, deixando-os inativos e barrando a disseminação dessa radiação.
A pesquisa foi divulgada recentemente na revista científica russa Radioaktivnye otkhody.
Essa descoberta é o “primeiro passo para criação de uma barreira biogeoquímica de radionuclídeos que pode ser usada em locais de enterramento de resíduos nucleares líquidos”, relatou a revista científica russa Radioaktivnye otkhody.
Fonte: Por Sputnik Brasil