Bard, o Chatbot do Google que promete revolucionar a comunicação online, foi lançado no Brasil nesta quinta-feira (13).
O serviço, que usa inteligência artificial para gerar textos em diversos formatos e idiomas, já está disponível para os usuários brasileiros que quiserem experimentar a novidade.
No entanto, nem todos estão satisfeitos com o Bard. O Chatbot do Google vem recebendo diversas críticas de especialistas, jornalistas e usuários, que apontam problemas éticos, técnicos e legais na sua utilização.
Uma das principais críticas ao Bard é a questão da autoria dos textos gerados pelo Chatbot. Segundo alguns analistas, o serviço do Google pode violar os direitos autorais dos escritores originais, que fornecem os dados para o treinamento do algoritmo. Além disso, o Bard pode gerar textos plagiados ou falsos, que podem enganar ou prejudicar os leitores.
Outra crítica ao Bard é a falta de transparência e controle sobre o que o Chatbot produz. Muitos usuários relatam que o Bard gera textos ofensivos, inadequados ou incoerentes, que não correspondem às suas intenções ou expectativas. Alguns também questionam a responsabilidade do Google sobre o conteúdo gerado pelo Bard, e se o serviço respeita as normas legais e éticas de cada país.
Por fim, uma terceira crítica ao Bard é a possível ameaça que o Chatbot representa para os profissionais da escrita. Muitos temem que o Bard substitua ou desvalorize o trabalho dos escritores, jornalistas, poetas e outros criadores de conteúdo, que podem perder espaço e reconhecimento diante da concorrência do Chatbot do Google.
Diante dessas críticas, o Google defende o Bard como uma ferramenta inovadora e útil para os usuários, que podem usar o Chatbot para fins educacionais, recreativos ou profissionais. O Google também afirma que o Bard segue os princípios de inteligência artificial responsável da empresa, e que está aberto ao feedback e à melhoria contínua do serviço.
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