Já em contagem regressiva para o jogo do dia 17 de junho entre Brasil e Suíça, que marcará a nossa estreia na Copa do Mundo 2018, a ansiedade e o medo começam a dominar. Talvez não latente como sempre, mas a o sonho ainda é trazer o hexa para casa.
E o medo se torna maior, se analisarmos a fundo esse primeiro adversário. A Suíça não tem uma seleção com tanta tradição como as demais europeias – França, Alemanha ou Inglaterra – mas é dona de uma excelente campanha nas Eliminatórias Europeias, com direito a 8 vitórias consecutivas e 90% de aproveitamento, a Suíça ocupa hoje o 6º lugar no ranking da Fifa, atrás apenas de Alemanha, Brasil, Bélgica, Portugal e Argentina.
Outro fator muito interessante é o sistema defensivo da Suíça que conta com um articulador de jogadas capaz de definir partidas em apenas um lance: Xherdan Shaqiri.
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O técnico Tite também terá que se preocupar muito em escolher quem irá marcar o número 23 da seleção, que atua pelo inglês Stoke City, já que ele tem um chute esquerdo pra lá de certeiro.
Mas e se o Brasil decidir atacar, o que pode rolar? Talvez nada. Uma das grandes apostas de Vladimir Petkovic é a boa geração de goleiros – Roman Burki, Yann Sommer e Marwin Hitz, todos titulares em times da Alemanha.
Últimos aproveitamentos da Suíça na Copa:
Em 2006, na Copa da Alemanha, foram para casa após derrota diante da Ucrânia, nos pênaltis, nas oitavas de final. Em 2010, fez como vítima a Espanha (que terminou campeã) em seu primeiro jogo (1 a 0), mas a Suíça não foi longe, perdendo na primeira fase. Em 2014, o início também foi positivo, com uma vitória por 2 a 1 sobre o Equador, porém a eliminação ocorreu diante da Argentina nas oitavas de final, em jogo decidido na prorrogação.