A empresa decidiu não seguir mais o preço de paridade de importação, que depende do dólar e do mercado internacional do petróleo.
Agora, a Petrobras vai considerar o custo alternativo do cliente, que são as outras opções de fornecimento, e o valor marginal para a empresa, que são as diferentes possibilidades de produção, importação e exportação.
A ideia é ter preços competitivos em cada região e mercado, otimizar os ativos de refino e garantir a rentabilidade sustentável da companhia.
Os reajustes não terão uma periodicidade definida e evitarão repassar a volatilidade externa aos consumidores brasileiros.
A nova estratégia foi aprovada pela diretoria executiva da Petrobras na segunda-feira (15) e anunciada na terça-feira (16).
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