O Ministério público de São Paulo denunciou três acusados de sequestrar, torturar e assassinar a policial militar Juliane Duarte. Ela estava em um bar com os amigos, em Paraísopolis.
Testemunhas disseram que os acusados perceberam que ela era policial, depois de terem visto o cabo da arma enquanto dançava.
Há relatos de que Juliane frequentava o bar com amigos e que em uma tentativa de assalto ela teria ostentado a arma para que os assaltantes devolvessem o celular de um dos amigos.
No entanto há uma terceira versão para o crime; de que integrantes do PCC teriam ido ao bar e em uma revista teriam encontrado a arma que denunciava a sua profissão.
Sequestro
Após a confusão do assalto quatro pessoas retornaram ao bar em busca de Juliane. Entre eles estavam, segundo o MP, Felipe da Silva, conhecido como Tirulipa, e Elaine Figueiredo, apelidada de Neguinha, as outras pessoas não foram identificadas.
Depois de intimidá-la balearam com a própria arma, encontrando sua identificação de policial arrastram até um veículo e ordenaram ao dono do bar que lavasse o local e fechasse o bar.
O corpo da policial foi encontrado no porta malas de uma carro no bairro Campo Grande, no dia 6 de setembro.
Após a quebra de sigilo de três telefones celulares foram encontrados com o acusado, foi encontrada a mensagem que ordena a morte da policial.
Everaldo, Elaine e Felipe são acusados de homicídio qualificado, associação criminosa e tortura. Todos estão presos preventivamente.
Com informações da Agência Brasil.