Nesta quinta-feira (06) o candidato à Presidência, Jair Bolsonaro sofreu um atentado na cidade de Juiz de Fora em MG, onde fazia campanha.
Bolsonaro foi atacado por Adélio Bispo de Oliveira, militante de esquerda, que esteve filiado ao PSOL anos atrás.
Adélio era um esquerdista declarado. Em seu perfil no Facebook, postou diversas mensagens, críticas ao candidato e várias fotos em manifestações em apoio ao ex-presidente Lula.
Há também frases exaltando o comunismo e o ditador Nicolás Maduro. Também fez ataques a políticos, como a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), candidata a vice-presidente da chapa de Geraldo Alckmin (PSDB).
Mas Bolsonaro é sem dúvida o mais citado. Há várias postagens ilógicas e confusas, sempre relatando supostas conspirações.
Adélio Bispo de Oliveira não é o único. Todos os dias vemos a militância de esquerda destilando ódio pela internet a fora.
Nos grupos de WhatsApp chovem vídeos, áudios, textos e as mais diversas notícias falsas (Fake News) sobre os alvos escolhidos por eles.
Desta vez, infelizmente, o ataque não ficou apenas no mundo virtual.
Ataque que, começou em 2002, na campanha do então candidato a presidência, Luiz Inácio Lula da Silva.
Lá, no início do século, Lula inaugurou o “nós contra eles” separando para sempre o Brasil. Com seu discurso de “ricos contra pobres”, “brancos contra negros” “homens contra mulheres” e, mais tarde, “héteros contra homos”, o governo petista dividiu o país.
Já no governo Dilma, onde essa estratégia já estava escancarada, a guerra piorou com alguns veículos de imprensa adotando também essa ideologia.
O resultado disso foi o que vimos nesta quinta (06) em Juiz de Fora.
Mas por que tanto ódio? Por que a esquerda odeia tanto quem não faz parte do seu círculo ou simplesmente não concorda com a sua ideologia?
Todos os dias vemos manifestações contra a família, religiões, o conservadorismo, contra homem, branco, hétero, americano, etc. Ódio e mais ódio sendo alimentado por grupos declaradamente de esquerda seguindo uma cartilha debaixo dos braços: “temos que odiar esses aqui”.
São inúmeras as teorias da conspiração que surgem dia após dia, todas envolvendo os EUA, empresários, maçons, ricos, CIA, etc. Sempre os mesmo “vilões” dessa gente.
É claro que não podemos generalizar. Há, por exemplo, grupos esquerdistas, como o PSDB, que não agem como trogloditas raivosos. Mas em sua maioria, os partidos de esquerda vivem de alimentar o ódio entre as classe.
Até quando isso vai durar? Esse pessoal não pode descer do salto pelo menos uma vez e tentar lutar por um país melhor? Tentar lutar pela real igualdade? Lutar verdadeiramente pela minoria? Até quando vão usar os pobres e oprimidos como massa de manobra? Por que não sentar e tentar construir um país melhor e igual para todos?
O amor combate o ódio! Espalhemos poesia e não preconceito! pic.twitter.com/6O2yekYoRQ
— Jair Bolsonaro 1️⃣7️⃣ (@jairbolsonaro) 4 de setembro de 2018
Ninguém sai ganhando de uma política feita assim. Tentar achar um culpado por todos os problemas na sua vida, não resolvem os problemas. Esse modo esquerdista de viver contamina pessoas mentalmente fracas, fazendo com que elas tenham atitudes como a de Adélio.
Após o atentado, a discussão deveria ser “a que ponto chegamos?” e “como poderemos reverter isso?”. Mas não, agora chegamos num ponto em que a discussão é “quem incita o ódio é o Bolsonaro”.
Pois bem, lembro aqui, neste texto, que a esquerda sempre incitou o ódio. Sempre. Desde o golpe militar de 1964, quando, na época, cometeram vários crimes violentos.
O porquê disso, eu já não sei. Não me interessa vascular o passado pra tentar descobrir quem começou a incitar o ódio. O que me interessa, e o que deveria interessar a esses grupos é: como podemos fazer um país melhor daqui pra frente?