O custo da cesta básica aumentou em 14 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) no mês de abril.
Segundo o levantamento divulgado nesta quarta-feira (5), a cesta mais cara do país continua sendo a de São Paulo, que custou R$ 639,47 em abril, um aumento de 1,68% em relação a março.
As outras capitais que registraram alta nos preços foram: Belém (3,28%), Fortaleza (2,75%), Salvador (2,72%), Brasília (2,58%), Rio de Janeiro (2,46%), Curitiba (1,86%), Aracaju (1,63%), Florianópolis (1,62%), Recife (1,61%), Porto Alegre (1,04%), Vitória (0,99%) e Natal (0,48%).
As únicas capitais que tiveram queda nos preços foram Campo Grande (-1,92%), Goiânia (-0,99%) e Belo Horizonte (-0,45%).
O Dieese calcula o valor da cesta básica com base na quantidade de alimentos essenciais que uma pessoa adulta precisa para se alimentar durante um mês. Esses alimentos são: arroz, feijão, carne bovina, leite integral, farinha de trigo, pão francês, banana-prata, tomate, óleo de soja, açúcar e café em pó.
Entre os produtos que mais influenciaram a alta da cesta básica em abril estão o óleo de soja, o tomate e a carne bovina. Por outro lado, o arroz e o feijão tiveram redução de preço na maioria das capitais.
O Dieese também calcula o salário mínimo necessário para uma família de quatro pessoas se manter. Em abril, esse valor foi estimado em R$ 5.330,69, o que corresponde a 4,85 vezes o salário mínimo vigente de R$ 1.100.
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