Você já notou algo diferente no seu aplicativo do Twitter? Talvez um X azul no lugar do famoso pássaro? Não, você não está sonhando. É a nova marca do Twitter, que agora se chama X.
Isso mesmo, X. Apenas uma letra. Mas por que essa mudança tão radical? E o que isso significa para os usuários da plataforma?
Bem, tudo começou em outubro de 2022, quando Elon Musk, o bilionário visionário por trás da Tesla, SpaceX e Neuralink, comprou o Twitter por US$ 44 bilhões. Foi uma das maiores aquisições da história da internet e chocou o mundo.
Musk disse que era um grande fã do Twitter e que queria salvá-lo de sua crise financeira e de reputação. O Twitter vinha sofrendo com uma queda na receita publicitária, demissões em massa, disputas trabalhistas e concorrência da plataforma rival Threads, lançada pela Meta (antiga Facebook).
Musk prometeu transformar o Twitter em uma plataforma mais inovadora, transparente e democrática. Ele se autodenominou um “absolutista da liberdade de expressão” e disse que queria reforçar a capacidade dos usuários de falar livremente na plataforma, permitindo todo o discurso legal.
Ele também nomeou Linda Yaccarino, ex-executiva de marketing da NBCUniversal, como CEO da empresa. Yaccarino é conhecida por sua experiência em mídia digital e por sua visão estratégica.
Mas por que X? Musk explicou que X é uma homenagem ao seu primeiro site, X.com, que ele fundou em 1999 e depois vendeu para o PayPal. Ele disse que X representa o desconhecido, o potencial e a aventura. Ele também disse que X.com agora aponta para Twitter.com, o que facilita o acesso dos usuários.
A mudança de marca foi anunciada em janeiro de 2023 e gerou muitas reações nas redes sociais. Alguns elogiaram a ousadia e a criatividade de Musk, enquanto outros criticaram a falta de originalidade e identidade da nova marca.
Mas além do nome e do logotipo, o que mais mudou no X? E quais são os desafios e oportunidades que a plataforma enfrenta?
Musk revelou que a plataforma ainda tem um fluxo de caixa negativo devido a uma queda de 50% na receita de publicidade e pesadas dívidas. Ele disse que está buscando novas formas de monetização, como assinaturas premium, conteúdo exclusivo e parcerias com criadores de conteúdo.
Ele também enfrenta críticas e preocupações sobre o aumento do discurso de ódio, desinformação e assédio na plataforma. Ele disse que confia na inteligência artificial e na moderação da comunidade para combater esses problemas, mas admitiu que ainda há muito trabalho a fazer.
Por outro lado, o rival Threads parece ter perdido o ímpeto inicial e carece de vários recursos que X oferece, como transmissão ao vivo, áudio espaços e newsletters. Além disso, X tem uma base de usuários fiel e engajada, que inclui celebridades, políticos, jornalistas e ativistas.
Musk disse que tem grandes planos para o futuro do X, como integrá-lo com outras plataformas como Clubhouse, Spotify e TikTok, além de explorar novas tecnologias como realidade aumentada, realidade virtual e blockchain.
Ele também disse que espera que o X se torne uma plataforma global e inclusiva, que reflita a diversidade e a pluralidade de vozes do mundo.
Gosta do nosso conteúdo?
Este texto foi gerado com o auxílio de ferramentas de IA. Viu algum erro? Avise!