“Hoje, estamos dando outro passo em nossa política de discurso de ódio proibindo especificamente os vídeos alegando que um grupo é superior para justificar discriminação, segregação ou exclusão com base em qualidades como idade, sexo, raça, casta, religião, orientação sexual”, disse o YouTube.
A empresa enfatizou que era sua “responsabilidade proteger isso e impedir que nossa plataforma fosse usada para incitar o ódio, o assédio, a discriminação e a violência”.
A empresa acrescentou que os canais que enviam conteúdo odioso, mas não violam as regras da plataforma na maioria de seus vídeos, podem receber avisos do YouTube, caso haja reincidência, o canal seria proibido
Isso acontece depois que, em março, outro gigante da tecnologia, o Facebook, anunciou a proibição do “elogio, apoio e representação do nacionalismo branco e do separatismo branco”. De acordo com o Facebook, esses conceitos estão “profundamente ligados a grupos de ódio organizados e não têm lugar” em seus serviços.