Unidades paulistas estão com estoques zerados de bloqueadores neuromusculares, que é utilizado em pacientes em estado grave da Covid-19.
No caso de sedativos, 961 unidades de saúde paulistas estão com as prateleiras vazias e 75% só têm reserva para no máximo uma semana.
O secretário de saúde do estado, Jean Gorinchteyn, afirma que há mais de 40 dias tem formalizado solicitações de “medidas expressas e urgentes” ao Ministério da Saúde.
“O Ministério da Saúde manteve o estado de São Paulo durante seis meses sem fornecimento de qualquer quantidade de medicamentos provenientes das requisições administrativas realizadas, além de a pasta não esclarecer qual o critério adotado para a distribuição dos milhões de unidades farmacêuticas requisitadas”, disse ele.
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