A chikungunya é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e a zika. Os sintomas mais comuns são febre alta, dor e inchaço nas articulações, manchas vermelhas na pele e cansaço excessivo.
Em alguns casos, a doença pode evoluir para uma forma crônica, com dor persistente nas articulações e outras complicações.
Segundo dados do Ministério da Saúde, até o dia 20 de abril de 2023 foram registrados 80.823 casos prováveis de chikungunya no país, em quase 2 mil municípios, com 17 óbitos confirmados e 31 em investigação. Isso representa um aumento de 50% em relação ao mesmo período do ano passado.
A região Sudeste apresenta o maior coeficiente de incidência da doença, sendo os estados mais afetados Tocantins, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo. Em Minas Gerais, foram confirmados 11 óbitos pela doença e outros 13 estão em investigação.
Como não existe vacina nem tratamento específico para a chikungunya, a melhor forma de prevenção é evitar a picada do mosquito. Para isso, é importante eliminar os possíveis criadouros do Aedes aegypti nas casas e na vizinhança, como locais com água parada (vasos de plantas, pneus, garrafas etc.), usar repelentes e roupas que cubram a pele e instalar telas nas janelas.
Se você apresentar sintomas de chikungunya, procure um médico para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado. O tratamento consiste em aliviar os sintomas com medicamentos antitérmicos e analgésicos, além de repouso e hidratação. Evite usar medicamentos anti-inflamatórios sem orientação médica, pois eles podem aumentar o risco de sangramentos.
A chikungunya é uma doença séria que pode trazer consequências para a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Por isso, é fundamental se prevenir e combater o mosquito transmissor.
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