Segundo o Ministério da Saúde, em 2022 foram realizados 432 transplantes de coração no Brasil, mas 105 pessoas morreram antes de receber o órgão.
O transplante de coração é uma cirurgia que substitui o coração doente de uma pessoa por um coração saudável de um doador.
É um procedimento que pode salvar a vida de quem sofre de doenças cardíacas graves, mas também envolve muitos desafios e riscos.
No Brasil, o transplante de coração é feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que é responsável por organizar a fila de espera, a captação e a distribuição dos órgãos. Para entrar na fila, o paciente precisa ter indicação médica e passar por uma avaliação rigorosa. O tempo de espera depende da gravidade do caso, da disponibilidade de doadores compatíveis e da região onde o paciente está.
A taxa de sobrevida após o transplante é de cerca de 80% no primeiro ano e 50% em cinco anos. Os principais problemas enfrentados pelos pacientes são a rejeição do órgão, as infecções e os efeitos colaterais dos medicamentos.
O transplante de coração é uma operação complexa e delicada, que dura entre 3 e 5 horas. O paciente precisa ficar na UTI após a cirurgia e seguir um tratamento rigoroso com remédios que evitam a rejeição. A recuperação pode levar cerca de um mês. O paciente também precisa fazer acompanhamento médico regular e adotar hábitos saudáveis para preservar a saúde do novo coração.
O transplante de coração é uma alternativa para quem não tem mais esperança de cura com outros tratamentos. No entanto, é preciso ter consciência dos desafios e dos riscos envolvidos nesse procedimento. Por isso, é importante que as pessoas se conscientizem sobre a importância da doação de órgãos, que pode salvar muitas vidas.
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