A transformação digital na saúde é um fenômeno que envolve o uso de tecnologias inovadoras para melhorar a qualidade e a eficiência da assistência aos pacientes. Entre as principais tecnologias que estão determinando o futuro da saúde, destacam-se a inteligência artificial (IA), a datificação, a interoperabilidade, a computação em nuvem e os dispositivos médicos inteligentes.
Essas tecnologias foram abordadas na Hospitalar, feira que reuniu boa parte do ecossistema de saúde do país na última semana. O evento mostrou como as empresas e os profissionais do setor estão se adaptando às novas demandas e desafios impostos pela digitalização.
A inteligência artificial é uma das tecnologias mais promissoras para a saúde, pois pode auxiliar na prevenção, no diagnóstico e no tratamento de diversas doenças, além de reduzir custos operacionais. No entanto, para que a IA possa ser aplicada de forma efetiva, é preciso investir na datificação, ou seja, na extração e análise massiva de dados de saúde.
Os dados de saúde podem ser capturados em diversos canais, como redes sociais, prontuários e prescrições digitais, agendamentos de consultas e exames, entre outros. Esses dados precisam ser armazenados, catalogados, refinados e analisados para gerar insights e soluções personalizadas para cada paciente.
Para isso, é fundamental a interoperabilidade, que é a capacidade de integração e navegação dos dados em diferentes sistemas. A interoperabilidade permite a criação de sistemas especializados e a troca de informações entre diferentes empresas do setor.
Outra tecnologia essencial para a gestão dos dados de saúde é a computação em nuvem, que oferece mais segurança, escalabilidade e flexibilidade para o armazenamento e o processamento das informações. A computação em nuvem também facilita a integração de diferentes APIs (Interface de Programação de Aplicação), que são ferramentas que permitem a comunicação entre diferentes plataformas.
Além das tecnologias voltadas para os dados, a Hospitalar também apresentou dispositivos médicos inteligentes, que são equipamentos, ferramentas e aparelhos tecnológicos que melhoram o diagnóstico e o tratamento de diversas condições. Alguns exemplos são o Cirq Robotic, um braço robótico voltado às cirurgias de coluna; o Kardia 6L, um eletrocardiograma de bolso; e o Artery Check, um oxímetro com capacidade preditiva.
Essas tecnologias mostram que o futuro da saúde está cada vez mais conectado, personalizado e eficiente. No entanto, é preciso explorar essas tecnologias com responsabilidade e ética, respeitando a privacidade e a segurança dos dados dos pacientes.
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