Diabetes mellitus tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, a principal fonte de energia do organismo.
Nessa condição, o pâncreas produz insulina, mas as células não respondem adequadamente a ela, causando um aumento do açúcar no sangue. Esse quadro é chamado de resistência à insulina e pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, renais, nervosas e oftalmológicas.
A causa exata do diabetes tipo 2 não é conhecida, mas existem alguns fatores de risco que podem aumentar as chances de desenvolver a doença, como:
- Obesidade ou sobrepeso
- Sedentarismo
- Histórico familiar de diabetes
- Idade acima de 45 anos
- Hipertensão arterial
- Dislipidemia (alteração nos níveis de colesterol e triglicerídeos)
- Síndrome dos ovários policísticos
- História de diabetes gestacional
O diabetes tipo 2 pode ser assintomático por muito tempo, o que dificulta o diagnóstico precoce. Por isso, é importante fazer exames periódicos de glicemia (medida do açúcar no sangue) e hemoglobina glicada (média da glicemia nos últimos três meses). Alguns sintomas que podem indicar a presença da doença são:
- Sede excessiva
- Urina frequente
- Fome aumentada
- Perda de peso sem motivo aparente
- Cansaço
- Visão embaçada
- Infecções recorrentes na pele, boca ou genitais
- Feridas que demoram a cicatrizar
O tratamento do diabetes tipo 2 envolve mudanças no estilo de vida e uso de medicamentos. As principais recomendações são:
- Adotar uma alimentação saudável, equilibrada e variada, evitando o consumo excessivo de açúcar, gordura e sal
- Praticar atividades físicas regularmente, com orientação médica e profissional
- Controlar o peso corporal
- Monitorar a glicemia e a hemoglobina glicada conforme a orientação médica
- Tomar os medicamentos prescritos pelo médico, que podem ser comprimidos ou injeções de insulina ou outros hormônios
- Fazer consultas e exames periódicos para avaliar as condições gerais de saúde e prevenir ou tratar possíveis complicações
O diabetes tipo 2 é uma doença que requer cuidados contínuos e acompanhamento médico. Seguir as orientações profissionais e aderir ao tratamento pode ajudar a controlar a doença e melhorar a qualidade de vida das pessoas que convivem com ela.
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