Você já ouviu falar do Engomadinho do Bitcoin? Ele é um suposto investidor de criptomoedas que prometia lucros altos e rápidos para quem aplicasse seu dinheiro em sua plataforma.
Mas, na verdade, ele era o líder de um dos maiores golpes financeiros da história do Brasil, que lesou mais de 10 mil pessoas e movimentou cerca de R$ 1,5 bilhão em bitcoins.
Segundo a Polícia Federal, o Engomadinho do Bitcoin usava um esquema de pirâmide financeira, onde os novos investidores pagavam os antigos, sem que houvesse uma real aplicação dos recursos em criptomoedas. Ele atraía as vítimas com propagandas na internet, redes sociais e eventos presenciais, onde ostentava uma vida de luxo e sucesso.
O golpe começou a ruir em junho de 2023, quando o Engomadinho do Bitcoin sumiu sem dar explicações aos seus clientes. Muitos deles tentaram sacar seus rendimentos, mas não conseguiram. Foi então que a Polícia Federal iniciou uma operação para investigar o caso e descobriu que o Engomadinho do Bitcoin estava foragido e que a Justiça havia bloqueado seus bens e contas bancárias.
Mas essa não foi a única dor de cabeça do Engomadinho do Bitcoin. De acordo com uma reportagem publicada pelo site [O Antagonista], ele também teria se envolvido com o PCC, a maior facção criminosa do Brasil. O site afirma que o Engomadinho do Bitcoin teria contraído uma dívida de R$ 200 milhões com o PCC, que teria investido parte do dinheiro arrecadado com o tráfico de drogas em sua plataforma. O problema é que ele não pagou o que devia e passou a receber ameaças de morte da organização.
O paradeiro do Engomadinho do Bitcoin ainda é desconhecido. A Polícia Federal continua as investigações para tentar localizá-lo e recuperar o dinheiro das vítimas. Enquanto isso, muitas pessoas que confiaram no seu discurso sofrem com as consequências de terem sido enganadas por um golpista.
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