A eutanásia é o ato de provocar a morte de uma pessoa que sofre de uma doença incurável ou terminal, com o objetivo de aliviar o seu sofrimento.
A palavra vem do grego eu (boa) e thanatos (morte), significando “boa morte” ou “morte sem dor”. A eutanásia pode ser classificada em voluntária, quando há o consentimento do paciente, ou involuntária, quando há a decisão de outra pessoa. Também pode ser dividida em ativa, quando se usa um meio para causar a morte, ou passiva, quando se retira ou se omite um tratamento necessário à sobrevivência.
A eutanásia é um tema polêmico que envolve questões religiosas, éticas, jurídicas e sociais. Alguns países permitem a prática da eutanásia sob certas condições, como a Bélgica, a Holanda e a Suíça. Outros proíbem ou não têm uma legislação específica sobre o assunto, como o Brasil. Os argumentos a favor da eutanásia defendem o direito de escolha do indivíduo sobre a sua vida e morte, o respeito à sua autonomia e dignidade, e a compaixão diante do seu sofrimento.
Os argumentos contra a eutanásia afirmam que a vida é sagrada e inviolável, que a eutanásia pode ser abusada ou mal aplicada, que há alternativas como os cuidados paliativos e que a eutanásia pode desvalorizar a vida humana.
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