A ACT Promoção em Saúde, uma renomada organização antitabagista, fez uma grave denúncia contra fabricantes de cigarros de palha.
Segundo a ACT, essas empresas estariam realizando distribuição gratuita de seus produtos entre estudantes, uma prática ilegal no Brasil.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já está com a denúncia em mãos e iniciou uma investigação detalhada através da Gerência-Geral de Registro e Fiscalização de Produtos Fumígenos. O objetivo é apurar os fatos e tomar as medidas cabíveis.
Desde o início dos anos 2000, a legislação brasileira proíbe terminantemente a propaganda, distribuição gratuita e patrocínio de eventos pela indústria do tabaco. Essas medidas visam proteger especialmente o público jovem dos malefícios do fumo.
A ACT não está apenas aguardando a ação da Anvisa. A organização está buscando medidas administrativas e judiciais contra as empresas envolvidas. O intuito é garantir a proteção dos interesses coletivos e buscar reparação pelos danos causados à sociedade.
Este caso reacende o debate sobre a influência da indústria do tabaco e a necessidade de vigilância constante para proteger a saúde pública, principalmente entre os mais jovens.
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