Um novo caso de HIV foi associado a um tratamento facial de “vampiro” em um spa de Albuquerque que fechou em 2018 por práticas inseguras. O Departamento de Saúde do Novo México reabriu sua investigação sobre o spa e recomenda que ex-clientes que receberam serviços relacionados a injeções sejam testados para HIV, hepatite B e hepatite…
O tratamento facial de “vampiro” envolve a injeção de plasma na pele do rosto usando uma ferramenta chamada caneta de microagulhamento. O plasma é extraído do sangue do próprio cliente, que supostamente estimula a produção de colágeno e rejuvenesce a pele. No entanto, as infecções podem ocorrer se as pontas ou seringas de microagulhamento forem reutilizadas, ou se o sangue de outro paciente for usado para realizar o tratamento facial.
O spa, chamado VIP Spa, fechou em 2018 após uma inspeção estadual encontrar práticas inseguras que poderiam espalhar infecções transmitidas pelo sangue aos clientes. O proprietário do spa, Maria Ruiz, se declarou culpado de cinco acusações criminais de praticar medicina sem licença em junho de 2022. Ela foi condenada a três anos de liberdade condicional e uma multa de US$ 5.000.
O Departamento de Saúde do Novo México informou que até agora dois casos de HIV foram confirmados entre os ex-clientes do spa. O departamento está oferecendo testes gratuitos e confidenciais para qualquer pessoa que tenha recebido serviços relacionados a injeções no spa entre maio e setembro de 2018.
O departamento também alertou sobre os riscos potenciais dos tratamentos faciais de “vampiro” e outros procedimentos estéticos que envolvem injeções. Eles aconselham os consumidores a verificar as credenciais dos profissionais que realizam esses serviços e garantir que eles sigam as normas de higiene e segurança.
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