Doenças degenerativas é um termo dado a um conjunto de doenças que afetam o funcionamento de células, tecidos ou órgãos do corpo humano, causando dor, perda de mobilidade, perda de memória ou outras complicações.
Essas doenças podem ser causadas pelo envelhecimento natural do corpo ou por fatores ambientais, genéticos ou nutricionais.
As doenças degenerativas podem afetar diferentes partes do corpo, como a coluna, o cérebro, os nervos ou os músculos. Algumas das doenças degenerativas mais comuns são:
Discopatia degenerativa
A discopatia degenerativa é o desgaste dos discos intervertebrais da coluna, que são cartilagens que amortecem os impactos e dão flexibilidade à coluna. Esse desgaste pode levar à hérnia de disco, espondilolistese ou estenose espinhal, causando dor na lombar, dorsal ou cervical, formigamento ou fraqueza nos braços ou nas pernas, entre outros sintomas. O tratamento pode envolver remédios, fisioterapia ou cirurgia.
Doença de Alzheimer
A doença de Alzheimer é uma doença que afeta o cérebro e causa a morte de neurônios. As áreas afetadas no cérebro comprometem a memória, a capacidade de linguagem e o comportamento. A doença de Alzheimer afeta principalmente pessoas com mais de 60 anos e não tem cura. O tratamento consiste em medicamentos para estabilizar a doença e aliviar os sintomas.
Doença de Parkinson
A doença de Parkinson é uma doença que é causada pela destruição de neurônios na área do cérebro chamada substância negra. Essa região é responsável pela produção do neurotransmissor dopamina, que controla os movimentos corporais. A doença de Parkinson provoca rigidez muscular, distúrbio da fala, tontura, alterações no sono e tremores nos membros superiores. O tratamento é feito com medicamentos.
Esclerose múltipla
A esclerose múltipla é uma doença autoimune, na qual as células de defesa do organismo atacam os neurônios e destroem a sua bainha de mielina. Essa condição provoca lesões no cérebro que levam à atrofia ou perda de massa cerebral. A esclerose múltipla afeta o cérebro, os nervos ópticos e a medula espinal. A doença afeta principalmente mulheres entre 20 a 40 anos e não tem cura. O tratamento é feito com remédios e fisioterapias.