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Ozonioterapia retal: como é feito e quais são seus riscos?

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A ozonioterapia consiste em aplicar uma mistura de gás oxigênio e ozônio no corpo humano, por meio de injeções, insuflações, auto-hemoterapia ou outras vias.

A ozonioterapia retal é um procedimento simples, seguro e indolor. Ela é feita com o uso de um dispositivo que sopra uma quantidade controlada de ozônio e oxigênio por uma sonda fina que é introduzida no reto.

No entanto, o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), o Ministério da Saúde e outras entidades médicas afirmam que não há evidências científicas suficientes que sustentem a eficácia e a segurança da ozonioterapia para essas finalidades. Eles alertam que a técnica pode causar efeitos adversos graves, como embolia gasosa, infecções, alergias e necrose tecidual.

A Anvisa só autoriza o uso de equipamentos de ozonioterapia para alguns tratamentos odontológicos e estéticos, como clareamento dental e remoção de manchas na pele.

O que a ciência diz

Embora alguns estudos sugiram benefícios na saúde, como aumento da imunidade e redução da inflamação, outros apontam riscos, como danos aos tecidos e aumento do risco de doenças cardiovasculares.

A ozonioterapia ainda precisa de mais pesquisas clínicas rigorosas para determinar sua eficácia e segurança. Até que essas questões sejam resolvidas, é importante que os pacientes consultem seu médico antes de decidir por esse tipo de tratamento.

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Este texto foi gerado com o auxílio de ferramentas de IA. Viu algum erro? Avise!

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