Segundo o Hospital Nossa Senhora Aparecida, em Camaquã, há indícios de que a hidroxicloroquina ‘está contribuindo para a piora’ dos pacientes.
Três dos quatro pacientes internados que fizeram o tratamento apresentaram taquicardia ou arritmias após a nebulização.
O procedimento foi administrado pela médica Eliane Scherer, que foi denunciada pela instituição ao Ministério Público e ao Conselho Regional de Medicina. Ela chegou a ser afastada pelo hospital, após suposto assédio moral cometido contra enfermeiros que teriam se recusado a realizar a nebulização.
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