Com a chegada do outono e a queda de temperatura, aumentam os casos de doenças respiratórias entre as crianças, principalmente causadas por vírus como o sincicial respiratório, o bocavírus, o rinovírus e o parainfluenza.
Esses vírus provocam sintomas como tosse, coriza, espirros e febre, que podem se agravar em alguns casos e levar à internação.
Segundo dados do Ministério da Saúde, houve um aumento de 30% nas internações de crianças de até 5 anos por síndrome respiratória aguda grave nos primeiros quatro meses do ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Especialistas apontam que esse crescimento está relacionado às recentes flexibilizações nas medidas de contenção da pandemia e ao retorno às aulas em todo o país.
Para prevenir e tratar as doenças respiratórias em crianças, é importante adotar algumas medidas simples, como:
- Manter a vacinação em dia, especialmente contra a gripe;
- Evitar aglomerações e ambientes fechados ou mal ventilados;
- Lavar as mãos com frequência e usar álcool em gel;
- Usar máscara quando sair de casa (para crianças acima de 2 anos);
- Não compartilhar objetos pessoais, como copos e talheres;
- Hidratar bem a criança e oferecer alimentos saudáveis;
- Não fumar ou expor a criança à fumaça do cigarro;
- Não levar a criança à escola se ela apresentar sintomas de doença respiratória;
- Procurar atendimento médico se a criança tiver febre persistente por mais de cinco dias, esforço respiratório, prostração ou sonolência excessiva, recusa de líquidos ou de via oral.
Com esses cuidados, é possível reduzir o risco de complicações e garantir a saúde das crianças.
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