A medicina funcional integrativa é uma abordagem que visa tratar o indivíduo como um todo, considerando suas dimensões físicas, mentais, emocionais e espirituais.
Ela busca prevenir e cuidar da saúde, e não apenas tratar a doença e os seus sintomas. Para isso, ela se baseia em cinco princípios básicos: individualidade bioquímica, tratamento centrado no paciente, equilíbrio nutricional/biodisponibilidade de nutrientes, saúde como vitalidade positiva e teia de interconexões metabólicas.
Mas existe evidência científica de que essa abordagem funciona? A resposta é sim. Há diversos estudos que mostram os benefícios da medicina funcional integrativa para diversas condições de saúde, como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças autoimunes, câncer e depressão . Esses estudos demonstram que a medicina funcional integrativa pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes, reduzir os custos com medicamentos e procedimentos invasivos e promover uma mudança de paradigma na forma de entender e tratar a saúde humana.
A medicina funcional integrativa não é uma alternativa à medicina convencional, mas sim uma forma complementar e integrada de cuidar da saúde. Ela reconhece a importância da medicina baseada em evidências, mas também valoriza as práticas tradicionais e holísticas (desde que haja respaldo científico para sua eficácia e segurança) que podem contribuir para o bem-estar do indivíduo. Ela propõe uma visão mais ampla e profunda do ser humano, que leva em conta sua singularidade genética, bioquímica e ambiental. Ela estimula o paciente a ser um agente ativo na sua própria saúde, oferecendo-lhe ferramentas para modificar seus hábitos de vida e prevenir doenças. Ela busca restaurar o equilíbrio funcional do organismo e promover a saúde como vitalidade positiva.
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